ELANCO ANIMAL HEALTH

Limpeza e desinfeção....

O que fazemos em nossa auditoria? Procure Escherichia coli nas superfícies (comedouros, bebedouros e piso) antes e depois da limpeza e desinfeção dos ambientes. O objetivo é revisar a redução de sua presença através de UFC/esponja ou com PCR quantitativo.

Deixamos-lhe 2 exemplos:

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Começamos com a auditoria passo a passo da exploração agrícola para analisar os pontos críticos de controlo da diarreia pós-desmame (DPD).

E fazemos isso com o bloco de patologia. Após 733 explorações analisadas com casos agudos de DPD no período 2020 a 2023, partilhamos um quadro resumo com os resultados.

Qual é o mais importante?
1. Faça um diagnóstico completo nos casos de DPD: é importante saber qual é o agente primário!!
2. O principal patógeno que encontramos nos casos de DPD é a E. coli enterotoxigênica que carrega a fímbria F18 com toxinas.
3. Se tiver dúvidas, faça uma histop

Lorena Pérez, da equipa técnica de suínos da Elanco, conta-nos neste vídeo como funciona a auditoria da exploração para ver quais os pontos a melhorar que permitem optimizar as ferramentas de gestão e controlo para lidar com a diarreia pós-desmame.

Uma auditoria que se baseia em vários pontos críticos, que desenvolveremos em futuras publicações... Não perca!

Se você tiver alguma dúvida, escreva para nós!

Regulamento sobre bem-estar animal (RD 159/2023): como interpretar a legislação?

A futura lei nacional de bem-estar animal, RD 153/2023, continua a gerar muitas dúvidas quanto à sua interpretação faltando menos de um ano para a sua implementação obrigatória.

A ANPROGAPOR tem vindo a trabalhar há algum tempo com o Ministério e as Comunidades Autónomas para dirimir estas dúvidas e para que todos os produtores tenham clareza sobre como devem implementá-lo. Neste webinar que faremos com Miguel Ángel Higuera em modo “conversa”, poderemos tirar estas dúvidas e ter uma atualização sobre a situação atual e os próximos passos.

Assine aquí:

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No final de 2023, uma exploração espanhola de suínos ibéricos conduziu um ensaio utilizando o protocolo padrão de dois a oito dias do Tonisity Px: 400 ml/ninhada/dia do segundo ao oitavo dia misturado com ração do oitavo ao décimo dia, bem como cerca de três dias antes e após o desmame. Devido ao pequeno tamanho da ninhada na exploração, dos cerca de oito porcos, apenas foram utilizados 400 ml de Tonisity Px.

Às 24 horas de idade, >80% das ninhadas tinham bebido mais de metade da solução Tonisity Px. Isto aumentou para 100% das ninhadas a partir do terceiro ou quarto dia.

Uma boa ingestão de Tonisity Px significou que quando o Tonisity Px foi introduzido entre o oitavo o décimo día de vida, os leitões sabiam onde encontrar a ração, acabando por consumir 98% da quantidade administrada.

Este e o protocolo pré - desmame de três dias com Tonisity Px misturado na ração resultaram em animais do grupo Px consumindo 210g extras de ração por leitão antes do desmame. Esses mesmos animais, três semanas após o desmame, apresntaram peso extra de 1,42kg.

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IMPORTANTE

Quinta-feira, 16 de maio, a partir das 15h00, realizaremos um novo colóquio sobre matérias-primas.

Você ainda dá tempo de se inscrever através deste link:

A Elanco Animal Health participou do NutriForum 2024, um dos principais eventos do setor de nutrição e alimentação animal, realizado de 17 a 18 de abril no Centro de Conferências de Lleida.

Além disso, patrocinámos a apresentação “Como é que as fábricas de rações calculam a pegada de carbono das rações que produzem?” ministrado por George Tice, consultor científico, político e regulatório irlandês; Tice destacou que “a legislação europeia, tanto agora como no futuro, exigirá que os produtores de suínos e aves reportem e reduzam a sua pegada de carbono na carne, o produto final que fornecem aos seus clientes".

Esperamos por você no próximo evento!

Falamos das preocupações mais relevantes para o setor suíno português em termos de gestão e bem-estar nas salas de maternidade e fazemo-lo com a ajuda de dois grandes especialistas: Luis Sanjoaquín e Déborah Temple.

A caudofagia ou mordedura das caudas é um comportamento “anormal”, já que foi descrito raras vezes em condições de produção extensiva. Parece estar fortemente relacionado com o nível de stress dos animais.

A prevenção da caudofagia passa em primeiro lugar por uma alteração de rotina e um investimento no tempo de observação dos animais. São várias as alterações de comportamento que nos podem indicar o aparecimento de um surto de caudofagia: por exemplo, o aumento de actividade dos animais.

Veja como reduzir o risco de caudofagia de decidir não cortar as caudas:


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